HISTÓRICO



BREVE HISTÓRICO DA ASSEMBLEIA DE DEUS DO CALAFATE

A Assembleia de Deus do Calafate, hoje com aproximadamente 35 anos de história, considerando-se que sua fundação se deu no ano de 1977, e que a mesma foi, inicialmente, um ponto de pregação do Campo da Bela Vista, na antiga Estrada Bela Vista, Km 17 (hoje, Estrada Transacreana, ou AC-90), ainda no final da década de 70 e início da década de 80. O Campo da Bela Vista era um campo missionário que abrangia da antiga Boa Água (hoje, próximo ao Trevo da 3ª Ponte, na Estrada da Floresta) até a altura do Km 100 da Estrada Transacreana, com varadouros que ligavam essa estrada à Vila Calafate, passando por onde é hoje o Pólo Agroflorestal Geraldo Mesquita, e pelos ramais Pitanga e Piçarreira, que ainda ligam a Estrada Transacreana ao Calafate.

Os trabalhos abertos naquele período de extrema dificuldade, pelo então evangelista Aldo Ângelo dos Santos, tiveram um grande avanço, expandindo-se a tal ponto de estar dividido, atualmente, em 07 campos autônomos das Assembléias de Deus no Acre (AD Calafate, AD Transacreana Km 14, AD Transacreana Km 38, AD Transacreana Km 58, AD Transacreana Km 70, AD Transacreana Km 100 e AD Transacreana Km 140).

Desde o início da década de 80, o ponto de pregação do Calafate, pertencente ao Campo da Bela Vista, passou a ter muitos crentes, principalmente com as famílias do irmão Luiz Gonzaga de Oliveira e do diácono Pedro Paulino Rodrigues. Em 1983, nas gestões dos evangelistas Ronaldo e Floriano, a Sede do Campo foi transferida para a colônia do diácono Pedro Paulino, onde hoje é o Polo Geraldo Mesquita, e, posteriormente, foi construída a Sede na Vila Calafate, onde permanece até hoje, e passou a denominar-se Campo do Calafate.

Durante as décadas de 80 e 90 (especialmente, até o ano de 1993) o território eclesiástico do Campo do Calafate submetia-se a uma linha imaginária que partia da Estrada da Floresta, no cruzamento com a Estrada Transacreana, seguindo até a altura do Km 35 da mesma estrada. E da Estrada da Floresta, pela BR 364 (hoje, Via Verde), até a Estrada do Calafate, seguindo daí até os ramais Pitanga e Piçarreira, vindo a encontrar-se com a Estrada Transacreana, de onde seguia por toda a extensão desta rodovia.

Pr. Arquelau de Oliveira dos Santos (fevereiro de 2012).